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Disciplina Fotografia Analógica e Laboratório de Preto e Branco I

  • Apresentação

    Apresentação

    Através de uma abordagem centrada na prática, são apresentados os meios, os equipamentos, o funcionamento do processo fotográfico e dos materiais de gelatina e prata. Logo na primeira sessão o aluno contagia e é contagiado com trabalho criativo, sendo despertado à reinterpretação e à criação de um conjunto de imagens que funcionem como um corpo de trabalho. O discurso e a técnica são estimulados ao longo dos exercícios propostos e culminam na criação de um corpo de trabalho composto por uma série de imagens impressas em papel de gelatina e prata.
  • Conteúdos Programáticos

    Conteúdos Programáticos

    Quimigramas - Introdução aos materiais de trabalho, às soluções de trabalho e à sua ação sobre as emulsões de gelatina e prata; Fotogramas – Apresentação do ampliador: ampliadores de luz difusa e ampliadores de luz condensada; Fotossensibilidade, intensidade da fonte de luz e distância dos suportes fotossensíveis (lei do inverso do quadrado); Controlos de câmara – Interação: sensibilidade, abertura e velocidades.  Revelação de películas de gelatina e prata – Composição das soluções químicas e a ação dos seus constituintes, preparação das soluções, fichas técnicas e fichas de segurança dos materiais; Provas de contacto Ampliação – Controlo de exposição e contraste;  Split filtering; Efeitos fotográficos – Prática do efeito Sabattier; Filtros utilizados na captura PB. Trabalho final – Produção de um corpo de trabalho sobre um tema à escolha do aluno.  
  • Objetivos

    Objetivos

    Entendimento e autonomia na prática da fotografia a preto e branco. A fotossensibilidade. Materiais fotossensíveis e a relevância dos materiais de gelatina e prata. Os controlos comuns a todas as câmaras fotográficas; consequências da relação entre o tamanho do suporte e a distância focal das objetivas. Aprendizagem laboratorial de fotografia analógica a preto e branco: captura e revelação de películas de gelatina e prata, ampliação e processamento de imagens em papel fotográfico de gelatina e prata; Discurso individual de uma fotografia e de um conjunto de fotografias (estímulo ao discurso fotográfico). Regras e cuidados no trabalho laboratorial. Ganhar práticas no registo de experiências. Aquisição de sentido crítico referente ao trabalho produzido. Estimulo ao trabalho coletivo e à curiosidade.
  • Metodologias de ensino e avaliação

    Metodologias de ensino e avaliação

    Implementação de pequenas estratégias que visam estimular a curiosidade, a partilha, o potencial de extravasão inerente ao entendimento mais profundo do funcionamento dos meios, por exemplo: Exercício de quimigramas (introdução aos materiais e soluções de processamento) – na primeira aula cada aluno é convidado a contribuir com uma referência criativa que será reinterpretada por um colega, após sorteio, os alunos são colocados a trocar ideias com o autor da referência e a partilhar o porquê da sua referência com o colega que a recebeu; Efeitos fotográficos e as vanguardas – O potencial discursivo na manipulação e no “erro”. Exercício de filtros – responsabilidade para com o coletivo: todos os alunos são convocados a construir uma natureza morta, cada aluno fica responsável por contribuir com um elemento para a composição final. Disponibilização de materiais diversos para utilização na criação dos exercícios propostos.  
  • Bibliografia principal

    Bibliografia principal

    Hirsch, R. (2009). Photographic possibilities : the expressive use of equipment, ideas, materials, and processes. Focal Press/Elsevier. Langford, M. (2004). Basic photography. Elsevier ; Oxford. Mary Warner Marien. (2015). Photography visionaries. Laurence King.  
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