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Disciplina Educação, Família e Comunidade: Intervenção Precoce e Transição para a Vida Pós-Escolar

  • Apresentação

    Apresentação

    Considerando a investigação sobre as principais linhas estruturantes do processo de Intervenção Precoce e de Transição para a Vida pós-Escolar, os diversos níveis sistémicos de intervenção (escola, família, comunidade), a intervenção centrada na valorização da diferença como fator de aprendizagem e de sucesso, selecionaram-se fontes de informação e de investigação relevantes para esta UC. A partir destas fontes, pretende-se que os estudantes desenvolvam competências que lhes permitam: compreender a importância dos contextos sociais e interativos; elaborar, acompanhar e avaliar, em conjunto com os atores intervenientes no processo, Planos de Intervenção Precoce na Infância e de Transição para a Vida pós-Escolar.
  • Conteúdos Programáticos

    Conteúdos Programáticos

    A família como parceira no processo de desenvolvimento da criança e do adolescente; Papel dos pais, escola e comunidade ( DL 281/09 de 6 de outubro,  DL 54/18, de 6 de julho, Lei 116/19, de 13 de setembro; Modelos de análise dos comportamentos interativos; Avaliação da Reciprocidade e bidirecionalidade do comportamento humano, técnicas e adaptações curriculares daí decorrentes; Instrumentos de avaliação em Intervenção Precoce e Transição para a Vida pós-Escolar; Organização dos comportamentos interativos e modelos de intervenção centrados nas rotinas sociais; Modelo de Lewis e Goldberg e graus de estruturação do currículo; Suporte social formal e informal, adaptações curriculares e aprendizagem dos alunos com NEE; Modelos de Intervenção Precoce na Infância; Conceito de Transição; Plano Individual de Transição; Modelos de Transição; Currículos Funcionais; Equipa multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar.
  • Objetivos

    Objetivos

    -Identificar e avaliar competências e dificuldades das crianças / alunos com problemas cognitivos e motores; - Conhecer os eixos centrais que fundamentam a prática da Intervenção Precoce na Infância; -Envolver a família e os diversos serviços da comunidade como partes ativas no processo relativo à Intervenção Precoce na Infância e à Transição para a Vida pós-Escolar; -Elaborar, acompanhar e avaliar, em conjunto com todos os intervenientes no processo das crianças / alunos, Planos Individuais de Intervenção Precoce na Infância e Planos Individuais de Transição; -Dominar o processo evolutivo dos conceitos correlacionados com o de intervenção precoce e de transição, na área das necessidades educativas especiais; -Aplicar modelos e técnicas de aconselhamento e intervenção relacionais, ecológicos e sistémicos, subjacentes a uma transição para a vida pós-escolar que deve ter em conta o projeto de vida dos alunos.
  • Metodologias de ensino e avaliação

    Metodologias de ensino e avaliação

    Exposição e/ou sistematização de conteúdos; Apresentação de situações de Intervenção Precoce na Infância e de Transição para a Vida pós-escolar; Construção, em grupo, de Planos Individuais de Intervenção Precoce na Infância e de Planos de Transição para a Vida pós-escolar, a partir de situações problema e/ou situações reais, apresentadas pelos estudantes e pelos docentes; Visitas de estudo a Instituições para Pessoas com Deficiência e Agrupamentos de Escolas; Procurar-se-á que o trabalho com os estudantes decorra através de metodologias ativas, tendo em consideração as recomendações metodológicas do DL 54/2018, de 6 de julho
  • Bibliografia principal

    Bibliografia principal

    Afonso, C. (2005). Inclusão e mercado de trabalho? Papel da escola na transição para a vida adulta de alunos com Necessidades Educativas Especiais. Saber (e) Educar, 11, 53-56. Bénard da Costa, A., M.; Leitão, F., R.; Pinto, J., V. & Fino, N. (1996). Currículos Funcionais (vol 1 e 2). Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.Canha, L.; Fernandes, C. (2018). Manual Sintra Inclui . Sintra: Pais em rede. Carvalho, L., Almeida, I. C., Felgueiras, I., Leitão, S., Boavida, J., Santos, P. C., Serrano, A., Brito, A. T., Lança, C., Pimentel, J. S., Pinto, A. I., Grande, C., Brandão, T., & Franco, V. (2016). Práticas recomendadas em intervenção precoce na infância: um guia para profissionais. Coimbra: ANIP – Associação Nacional de Intervenção Precoce.      Leitão, F., R. (2000). A intervenção precoce e a criança com síndroma de Dawn . Porto: Porto Editora.                                         
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