Disciplina Apropriação do Filme de Arquivo: Memória Criativa

Pensar e praticar a vitalidade do arquivo nao como uma massa documental inerte, mas como materia criativa de analise e arti¿stica de modo a que o acontecimento que o arquivo refere nao caia no esquecimento e seja constantemente activado.

Não aplicável

Teoria 1. Introducao: a obsessao pelo arquivo 2. O arquivo como materia viva 3. As marcas do tempo: o ?found footage? 4. O arquivo como materia prima para a criacao artistica 5. O uso do arquivo como realizacao de futuros possiveis 6. Analise de exemplos: Harum Farocki, Jean-Luc Godard, Bill Morrison, Peter Delpeut, Gustav Deutch, Peter Tcherkassy, Pietro Marcello... Pra¿tica Realizacao de um filme-ensaio / curta metragem de ficcao ou documental a partir de material audio-visual de arquivo

Trabalhar em sistema de desafios apresentados em sala. 

BEAUVAIS, Y. (2003). Films d?archives. 1895, 41, pp. 57-70 DERRIDA, J. (2008). Mal d?Archive. Paris: Galile¿e DOANE, M.A. (2002). The Emergence of Cinematic Time: Modernity, Contingency and the Archive. Cambridge MA: Harvard University Press FOSSATI, G. ed. (2012). Found Footage, Cinema Exposed. Amsterdam: Amsterdam University Press FOSTER, H. (2004). An Archival Impulse. October, 110, pp.4-5 Gil, I. (2012), ?Desfiguracao e Transfiguracao: da pintura de Francis Bacon aos filmes de Bill Morrison?, Caleidoscopio, Vol. 11/12. Ed. Lusofonas, pp. 271-280. FOUCAULT, M. (2005). A Arqueologia do Saber. Coimbra: Almedina JONG, F.D. (2016). At work in the archive: introduction to special issue. World Art, 6 (1), pp. 3-17 SIMON, S. (2002). Introduction: Following the Archival Turn. Visual Resources, 18, pp 101-107 VIVEIROS, P. (2018). A Work of Chaos: Gianluigi Toccafondo?s Animated Paintings. Cinema: Journal of Philosophy and the Moving Images, 10, pp. 97-110