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Disciplina Economia da Cultura dos Media

  • Apresentação

    Apresentação

    Esta UC pretende orientar o estudante na realização de apresentações públicas do seu trabalho, do seu percurso artístico e profissional A unidade curricular permitirá ao estudante conhecer o meio profissional nas áreas do cinema e das artes plásticas, os diversos agentes que constituem o sistema das artes e dota-lo de conhecimentos e ferramentas que permitam realizar candidaturas a apoios à criação, apresentação e divulgação do seu trabalho artístico. Pretende orientar o aluno na realização de apresentações públicas do seu trabalho, do seu percurso artístico e profissional.
  • Conteúdos Programáticos

    Conteúdos Programáticos

    A cinematografia como fenómeno artístico e de comunicação. O cinema como  Espetáculo, Indústria, Arte: formação versus deformação. Museus e seus conteúdos. Como interessar o espectador através da forma. Exposição de arte contemporânea Conceito Selecção, apresentação e interpretação Organização de exposições Agentes, Artista(s), Director da instituição, Comissário, Produtor, Designer, Registar, Conservador, Técnicos de montagem, Técnico do sector educativo, Press-officer, Fotógrafo, Designer do espaço expositivo, Galerista, Coleccionador, Assistentes (artista, director da instituição, comissário, produtor) A figura do comissário: Comissário vs historiador / crítico, Trabalho em instituição ou independente. Direitos do autor, Direitos Conexos, Propriedade intelectual Direito de sequência e Pertença do Domínio Público. Utilização de Licenças Creative Commons por Instituições Culturais
  • Objetivos

    Objetivos

    Ao lado da Economia do Conhecimento ou da Informação, a Economia da Cultura integra a Nova Economia, dado que o seu modo de produção e de circulação de bens e serviços é altamente influenciado pelas novas tecnologias. Enquanto ramo da economia que se interessa pelos aspetos económicos da criação, da distribuição e do consumo de obras de arte, baseia-se na criação e não segue os paradigmas da economia industrial clássica. O modelo da Economia da Cultura tende a incorporar a inovação e a adaptação às mudanças. A capacidade criativa tem mais peso do que o capital. As novas tecnologias, sobretudo a digital, criaram novos produtos e outras formas de produzir, divulgar, distribuir e consumir. Inicialmente ligada sobretudo às Belas Artes, às artes decorativas, à edição, à música e aos espetáculos, alargou-se a outras atividades culturais, o cinema, a edição de livros ou de música, e à economia das instituições culturais, museus, bibliotecas, monumentos e sítios históricos.
  • Metodologias de ensino e avaliação

    Metodologias de ensino e avaliação

    Esta UC pretende orientar o estudante na realização de apresentações públicas do seu trabalho, do seu percurso artístico e profissional A unidade curricular permitirá ao estudante conhecer o meio profissional nas áreas do cinema e das artes plásticas, os diversos agentes que constituem o sistema das artes e dota-lo de conhecimentos e ferramentas que permitam realizar candidaturas a apoios à criação, apresentação e divulgação do seu trabalho artístico. Pretende orientar o aluno na realização de apresentações públicas do seu trabalho, do seu percurso artístico e profissional.
  • Bibliografia principal

    Bibliografia principal

    Akester, Patrícia, Direito de Autor em Portugal, nos PALOP, na União Europeia e nos Tratados Internacionais, Coimbra, Almedina, 2013 BLANCO,Ángela García, LA EXPOSICIÓN un medio de comunicación. Madrid, Ed. Akal/Arte y Estética, 1999 BOURRIAUD, Nicolas, POSTPRODUCTION, Culture as screenplay: How Art Reprograms the World. New York, Luka & Sternberg, 2000 KABAKOV, Ilya, On the Total Installation. Germany, Ed. Cantz. 1995 MELO, Alexandre - Arte e Mercado em Portugal: Inquérito às Galerias e Uma Carreira de Artista. Lisboa, Ed. Observatório das Actividades Culturais, 1999 IDEM - O que é Arte. Lisboa, Difusão Cultural, 1994 MINEIRO, Clara, Actas - Encontro: Museus e Educação. Lisboa, Instituto Português de Museus, 2001 NOBRE, T. R. Utilização de licenças creative commons por instituições culturais. Cadernos BAD (Portugual), n. 1/2, 2013.  
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