A assessoria de comunicação e a sua vertente de media relations não perderam espaço de manobra no quadro da evolução da comunicação e do complexo contexto tecnológico que a caracteriza.
Com o advento das tecnologias de informação de ponta muitos vaticinaram o fim das relações públicas e a chegada absoluta de uma nova era. Para esses o contacto interpessoal tinha os dias contados e a cibernética haveria de se encarregar de tomar conta do amplo e mutável mundo da comunicação.
Mas a necessidade de continuar e, quiçá, aprofundar os códigos da humanização da comunicação - até, exactamente, por conta das excentricidades tecnológicas - levaram rapidamente à conclusão de que continuaria a ser essencial manter o diálogo e a interacção entre pessoas como eixo incontornável da relação comunicacional.
E o mercado de trabalho deu-se conta disso.
Por isso a assessoria de comunicação, seja na política como na economia, na saúde como na cultura, nas finanças como na ciência e, provavelmente, sobretudo no desporto, aperfeiçoou ritmos, contornos e dinâmicas para dar resposta ao mais importante: os desafios dos mercados.
Hoje, mais do que nunca, é impossível definir e concretizar estratégias de comunicação sem a vertente da assessoria e das conexões, completamente singulares e únicas, erigidas e asseguradas pela sua capacidade operativa e de influência.
Na relação com os órgãos de comunicação social, no diálogo com as PME e grandes companhias, ao lado das corporações de carácter público e institucional, como parceira de ONG, aliado dos clubes e organizações de carácter desportivo, a assessoria é um complemento decisivo na prevenção e na promoção de marcas, símbolos, causas e projectos.